“Uma vez na rua, toda travesti é
considerada marginal, perigosa, sem nenhuma chance de provar o
contrário. Pode ser presa a qualquer minuto, agredida ou assassinada que
nenhum transeunte moverá um dedo sequer em sua defesa. Pensam: ‘Alguma
coisa ela deve ter feito”.
Este é o trecho do espetáculo “Quem Tem Medo de Travesti, do coletivo artístico As Travestidas. E reflete perfeitamente a realidade que travestis, mulheres transexuais, homens trans e outras transgeneridades vivem no Brasil.
O caso de Dandara dos Santos, de 42, que foi espancada com pauladas, chutes e socos em plena rua e em pleno dia de Fortaleza Ceará, sem a ajuda de ninguém é a prova disso. Foi sentenciada à morte por seis homens cis simplesmente por ser travesti.
Ontem foi Dandara, amanhã será Luciana, Fabianna ou Theo. Quantas e quantos ainda vão morrer para que as pessoas ou a sociedade enxergue a população trans como humana? Como alguém que não precise de higienização social? Que não cause repulsa? Nem vergonha? E nem medo? Fobia. Transfobia.
Até agora, dia 4, pelo menos 20 travestis, mulheres transexuais e homens trans morreram pelo simples fato de existirem (RedeTrans). Esses são os dados que a mídia noticiou, mas aqueles que foram invisibilizados ou abafados pela família? Além disso, mais de 90% das cidadãs travestis e transexuais ainda têm que ir para as ruas para se prostituir (Antra), muitas por falta de oportunidade de trabalho.
Há várias outras questões envolvendo a vida de uma pessoa trans: nome social, retificação de nome, banheiro, deboche, respeito à identidade de gênero, mercado de trabalho, agressão, afetividade, família, violência e morte... É por isso que foi criada a campanha: #PelaVidaDasPessoasTrans , que você pode completar com a frase que achar necessária. Como por exemplo #PelaVidaDasPessoasTrans pq eu me importo ou #PelaVidaDasPessoasTrans eu respeito o nome social ou #PelaVidaDasPessoasTrans essa luta é nossa!
A ideia inicial foi de Fabianna Mello. A arte é do artista Wes Nunes, do Manifesto dos Quadrinhos, que reproduziu Dandara. E conta com a parceria e divulgação do NLUCON e a contribuição de todas as pessoas. Compartilhe a foto abaixo no seu Facebook com a hashtag #PelaVidaDasPessoasTrans.
Este é o trecho do espetáculo “Quem Tem Medo de Travesti, do coletivo artístico As Travestidas. E reflete perfeitamente a realidade que travestis, mulheres transexuais, homens trans e outras transgeneridades vivem no Brasil.
O caso de Dandara dos Santos, de 42, que foi espancada com pauladas, chutes e socos em plena rua e em pleno dia de Fortaleza Ceará, sem a ajuda de ninguém é a prova disso. Foi sentenciada à morte por seis homens cis simplesmente por ser travesti.
Ontem foi Dandara, amanhã será Luciana, Fabianna ou Theo. Quantas e quantos ainda vão morrer para que as pessoas ou a sociedade enxergue a população trans como humana? Como alguém que não precise de higienização social? Que não cause repulsa? Nem vergonha? E nem medo? Fobia. Transfobia.
Até agora, dia 4, pelo menos 20 travestis, mulheres transexuais e homens trans morreram pelo simples fato de existirem (RedeTrans). Esses são os dados que a mídia noticiou, mas aqueles que foram invisibilizados ou abafados pela família? Além disso, mais de 90% das cidadãs travestis e transexuais ainda têm que ir para as ruas para se prostituir (Antra), muitas por falta de oportunidade de trabalho.
Há várias outras questões envolvendo a vida de uma pessoa trans: nome social, retificação de nome, banheiro, deboche, respeito à identidade de gênero, mercado de trabalho, agressão, afetividade, família, violência e morte... É por isso que foi criada a campanha: #PelaVidaDasPessoasTrans , que você pode completar com a frase que achar necessária. Como por exemplo #PelaVidaDasPessoasTrans pq eu me importo ou #PelaVidaDasPessoasTrans eu respeito o nome social ou #PelaVidaDasPessoasTrans essa luta é nossa!
A ideia inicial foi de Fabianna Mello. A arte é do artista Wes Nunes, do Manifesto dos Quadrinhos, que reproduziu Dandara. E conta com a parceria e divulgação do NLUCON e a contribuição de todas as pessoas. Compartilhe a foto abaixo no seu Facebook com a hashtag #PelaVidaDasPessoasTrans.
Nenhum comentário:
Postar um comentário