Junho é um mês importante para a comunidade LGBT, marcado pela histórica
Revolta de Stonewall, que deu início à luta pelos direitos de lésbicas,
gays, bissexuais e transexuais em todo o mundo.
Para celebrar esse movimento, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, havia estipulado junho como o "Mês do Orgulho LGBT da Casa Branca", e esse simbolismo vigorou de 2009 a 2016, até o cancelamento pelo atual mandatário Donald Trump, sabidamente homofóbico.
Em sua fala mensal sobre importantes eventos a ser comemorado durante todo o mês, Trump retirou a pauta LGBT, que sequer foi citada pelo republicano.
Nancy Pelosi, líder do partido democrata se pronunciou, alegando está "indignada" e ressaltou que, embora muitos direitos a essa população tenha sido adquirido nos últimos anos, "cidadãos americanos LGBT estão encarando riscos de perderem direitos conquistados".
"Este ódio e discriminação destrói nossa ideia de país da liberdade e da igualdade. Precisamos de ajuda das forças civis para nos defender urgentemente. Não é só sobre orgulho de sermos quem somos, mas sobre respeito e tolerância. Como sempre disse Harvey Milk: 'Direitos são conquistados por aqueles que se fazem ser ouvidos.' Vamos sim todos falar e exigir do Congresso direitos a igualdade e dignidade que todo cidadão americano tem direito", disse.
Desde sua chegada à presidência, Donald Trump não hesitou em demonstrar sua antipatia às pautas progressistas, incluindo a questão LGBT. Em seus primeiros meses de mandato, o magnata agiu para prevaricar pautas que interessam a esse nicho, bem como retirou questões sobre orientação sexual e identidade de gênero do censo norte-americano, entre outros.
Para celebrar esse movimento, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, havia estipulado junho como o "Mês do Orgulho LGBT da Casa Branca", e esse simbolismo vigorou de 2009 a 2016, até o cancelamento pelo atual mandatário Donald Trump, sabidamente homofóbico.
Em sua fala mensal sobre importantes eventos a ser comemorado durante todo o mês, Trump retirou a pauta LGBT, que sequer foi citada pelo republicano.
Nancy Pelosi, líder do partido democrata se pronunciou, alegando está "indignada" e ressaltou que, embora muitos direitos a essa população tenha sido adquirido nos últimos anos, "cidadãos americanos LGBT estão encarando riscos de perderem direitos conquistados".
"Este ódio e discriminação destrói nossa ideia de país da liberdade e da igualdade. Precisamos de ajuda das forças civis para nos defender urgentemente. Não é só sobre orgulho de sermos quem somos, mas sobre respeito e tolerância. Como sempre disse Harvey Milk: 'Direitos são conquistados por aqueles que se fazem ser ouvidos.' Vamos sim todos falar e exigir do Congresso direitos a igualdade e dignidade que todo cidadão americano tem direito", disse.
Desde sua chegada à presidência, Donald Trump não hesitou em demonstrar sua antipatia às pautas progressistas, incluindo a questão LGBT. Em seus primeiros meses de mandato, o magnata agiu para prevaricar pautas que interessam a esse nicho, bem como retirou questões sobre orientação sexual e identidade de gênero do censo norte-americano, entre outros.
Disponível em: https://disponivel.uol.com.br/acapa/politica/homofobico-trump-cancela-mes-do-orgulho-lgbt-da-casa-branca/2/13/29541
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