Mahmoud Ishtiwi, 34 anos, era um comandante de uma tradicional família de defensores do Hamas que, durante a guerra de 2014 com Israel, foi responsável por mil combatentes e uma rede de túneis de ataque. No mês passado, seus ex-companheiros o mataram com três balas no peito.
O militar foi acusado de depravação moral, o que para o Hamas significa homossexualidade. E houve murmúrios de que ele havia talhado a palavra “zulum” (injustiçado) em seu corpo, numa espécie de último depoimento desesperado.
Ishtiwi, que deixou duas mulheres e três filhos, não foi o primeiro integrante da ala armada do Hamas, as Brigadas Izzedine al-Qassam, a ser morto pelos próprios companheiros.
A HRW (Human Rights Watch, uma organização de defesa dos direitos humanos) investigou a morte. O grupo e um trabalhador de ajuda internacional que acompanhou de perto o caso revelaram detalhes.
Disponível em: http://cenag.com.br/comandante-do-hamas-e-acusado-de-fazer-sexo-gay-e-condenado-a-morte/
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