Porta-voz afirma que Francisco e Kim Davis
não falaram sobre união homoafetiva.
Tabeliã se recusou a dar licença para casais gays - Reprodução
RIO - O encontro do Papa com a tabeliã Kim Davis, que foi presa por negar licenças de união civil a casais homoafetivos, não deve ser visto como um apoio ao posicionamento da americana. A afirmação é do Vaticano.
A funcionária do estado do Kentucky, nos EUA, se recusa a proferir as licenças por achar que isso transgride sua fé cristã. Ela e Francisco se encontraram por 15 minutos na Embaixada do Vaticano durante a visita do Pontífice aos EUA, semana passada. Kim disse que o Papa falou para ela se manter firme às suas convicções.
Mas um porta-voz do Vaticano informou que os detalhes da situação não foram discutidos durante o encontro. Segundo o reverendo Frederico Lombardi, Francisco se encontrou com dúzias de pessoas na embaixada em Washington pouco antes de ir a Nova York.
"O Papa não entrou em detalhes da situação da sra. Davis, e o encontro não deve ser considerado uma forma de apoio à posição dela em relação a esses aspectos complexos e específicos", afirmou Lombardi.
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