O governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), afirmou nesta segunda-feira (24) que avalia renunciar ao cargo para permitir a candidatura do irmão esecretário de Saúde, Ciro Gomes, ao Senado Federal nas eleições deste ano.
“A hipótese de renúncia será colocada a um coletivo, não para uma candidatura própria minha, mas para que a gente tenha o Ciro como alternativa de candidatura”, ressaltou Cid antes da reunião com todo o secretariado e diretores de órgãos vinculados do Estado para a primeira avaliação do Monitoramento de Ações e Programas Prioritários (MAPP) de 2014.
Ciro
O secretário da Saúde, por sua vez, rejeita a tese da candidatura ao Senado.
O secretário da Saúde, por sua vez, rejeita a tese da candidatura ao Senado.
Plano para o futuro
Cid disse, ainda, que não tem plano para disputar qualquer cargo nas eleições deste ano e reforçou seu objetivo de trabalhar no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Estou consciente e necessitando de uma pausa na vida politica. Isso não significa que irei abandonar a política, logo porque quero ir pra uma instituição promotora de políticas públicas sociais”, disse.
Cid disse, ainda, que não tem plano para disputar qualquer cargo nas eleições deste ano e reforçou seu objetivo de trabalhar no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Estou consciente e necessitando de uma pausa na vida politica. Isso não significa que irei abandonar a política, logo porque quero ir pra uma instituição promotora de políticas públicas sociais”, disse.
Prioridades
O governador afirmou que, no pleito deste ano, suas prioridades são a reeleição da presidente Dilma Rousseff e a manutenção do atual projeto político no Ceará.
O governador afirmou que, no pleito deste ano, suas prioridades são a reeleição da presidente Dilma Rousseff e a manutenção do atual projeto político no Ceará.
Prazo
Segundo a Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990), Cid tem até o dia 5 de abril para deixar o cargo no Executivo se tiver interesse em disputar as eleições de 2014. Para a Justiça Eleitoral, a desincompatibilização é necessária para garantir a isonomia entre os candidatos, a lisura do pleito e o equilíbrio da disputa.
Segundo a Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990), Cid tem até o dia 5 de abril para deixar o cargo no Executivo se tiver interesse em disputar as eleições de 2014. Para a Justiça Eleitoral, a desincompatibilização é necessária para garantir a isonomia entre os candidatos, a lisura do pleito e o equilíbrio da disputa.
Disponível em: http://www.politicacomk.com.br/com-audio-cid-gomes-admite-renuncia-para-permitir-candidatura-de-ciro-ao-senado/
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